No dia seguinte bem cedo, o meu celular começa a tocar, eu quase joguei ele longe a não ser pelo nome que aparecia na tela "Justin".
JB: Oi (seu nome)
Você: Oi Justin, o que você quer? Ainda tá de madrugada.
Eu olhei no relogio e vi, que ainda são 7 horas, ou seja, não dormi nada, fiquei a noite inteira sonhando acordada, que raios ele queria aquela hora?
JB: É que ... bem ... eu queria ouvir a sua voz, e ...
Ele ficou em silêncio durante um minuto.
Você: E? Justin? Tá tudo bem ai?
JB: Hmm, tá sim, é que eu queria perguntar se você gostaria de vir aqui depois, pra gente poder conversar sobre ... sobre o que aconteceu ontem. E também os garotos, o Chaz e o Chris, queriam te conhecer melhor, e depois a gente poderia ir andar de skate, pode ser?
Você: Me conhecer melhor? Pra que? - Aquilo tava meio estranho, por que ele iriam querer saber mais sobre mim?
JB: É que eles sempre foram interessados em coisas relacionadas ao Brasil sabe, e como você é brasileira ...
Você: Eles gostariam de saber mais sobre o Brasil, certo? Tá, não vejo problema nisso, mas que horas eu poderia ir ai?
JB: As 13 horas, acho que tá bom.
Você: Ok, as 13 horas em ponto estarei ai.
JB: Okay e tem mais uma coisa...
Você: O que?
JB: Eu adoro o som da sua voz ... pelo telefone parece ainda mais suave ...
"Eu tambem amo a som da sua voz! Ela me acalma, ela me faz bem". Pensei, mas optei por um:
Você: Obrigada Justin. Até daqui a pouco. Tchau.
JB: Tchau (seu nome).
Depois daquele "Eu adoro o som da sua voz" eu nem sabia mais o que pensar, parecia que eu estava sonhando e não queria mais acordar, nunca mais. Fiquei refletindo sobre o que tinha acontecido, tentando absorver tudo aquilo, e em alguns minutos adormeci.
Acordei, e eram 11 horas. Fiquei deitada durante 30 minutos mais ou menos, pensando em como tudo aconteceu tão rápido, e se eu estava me precipitando diante daquela situação. Será que eu estou agindo certo? Eu só não queria ir longe demais, porque com isso sempre um sai machucado, e na pior das hipóteses, os dois sairiam. A única coisa a fazer era seguir em frente pra ver no que isso tudo vai dar. Enfim, levantei, tomei um banho demorado, desci pra comer alguma coisa, deixei um bilhete na geladeira avisando a minha mãe e sai.
JB: Oi (seu nome)
Você: Oi Justin, o que você quer? Ainda tá de madrugada.
Eu olhei no relogio e vi, que ainda são 7 horas, ou seja, não dormi nada, fiquei a noite inteira sonhando acordada, que raios ele queria aquela hora?
JB: É que ... bem ... eu queria ouvir a sua voz, e ...
Ele ficou em silêncio durante um minuto.
Você: E? Justin? Tá tudo bem ai?
JB: Hmm, tá sim, é que eu queria perguntar se você gostaria de vir aqui depois, pra gente poder conversar sobre ... sobre o que aconteceu ontem. E também os garotos, o Chaz e o Chris, queriam te conhecer melhor, e depois a gente poderia ir andar de skate, pode ser?
Você: Me conhecer melhor? Pra que? - Aquilo tava meio estranho, por que ele iriam querer saber mais sobre mim?
JB: É que eles sempre foram interessados em coisas relacionadas ao Brasil sabe, e como você é brasileira ...
Você: Eles gostariam de saber mais sobre o Brasil, certo? Tá, não vejo problema nisso, mas que horas eu poderia ir ai?
JB: As 13 horas, acho que tá bom.
Você: Ok, as 13 horas em ponto estarei ai.
JB: Okay e tem mais uma coisa...
Você: O que?
JB: Eu adoro o som da sua voz ... pelo telefone parece ainda mais suave ...
"Eu tambem amo a som da sua voz! Ela me acalma, ela me faz bem". Pensei, mas optei por um:
Você: Obrigada Justin. Até daqui a pouco. Tchau.
JB: Tchau (seu nome).
Depois daquele "Eu adoro o som da sua voz" eu nem sabia mais o que pensar, parecia que eu estava sonhando e não queria mais acordar, nunca mais. Fiquei refletindo sobre o que tinha acontecido, tentando absorver tudo aquilo, e em alguns minutos adormeci.
Acordei, e eram 11 horas. Fiquei deitada durante 30 minutos mais ou menos, pensando em como tudo aconteceu tão rápido, e se eu estava me precipitando diante daquela situação. Será que eu estou agindo certo? Eu só não queria ir longe demais, porque com isso sempre um sai machucado, e na pior das hipóteses, os dois sairiam. A única coisa a fazer era seguir em frente pra ver no que isso tudo vai dar. Enfim, levantei, tomei um banho demorado, desci pra comer alguma coisa, deixei um bilhete na geladeira avisando a minha mãe e sai.
Chegando lá, os garotos estavam sentados na frente da casa, cumprimentei-os e:
Você: Cadê o Justin?
Chris: Ele deve estar lá se produzindo pra você - e deu um sorriso.
Chaz: É, deve estar fazendo isso mesmo, ele passou a noite inteira falando o quanto você era maravilhosa e ... - ele foi interrompido.
JB: Uhum. Voce não acreditou neles, né? Tá, confesso, falei um pouco de você - nessa hora o Chris começou a rir e o Justin lhe deu um soco no braço - não liga pra eles, exageram demais as vezes.
Você: Percebi. Então, vamos? No caminho a gente vai conversando sobre o Brasil, se voces quiserem é claro ...
Chaz: OPA! Demoro! Vamos logo!
Você: Aiai voces viu.
No caminho eles me perguntaram muitas coisas sobre o Brasil, como: garotas, garotas e bem, garotas! Além disso, falamos sobre o samba (mesmo eu não curtindo muito), sobre as comidas tipicas e como era São Paulo. Enfim, a conversa foi longa, e o tempo todo o Justin ficou do meu lado, tentando pegar na minha mão, mas percebi que ele ficava vermelho quando eu olhava pra ele, era muito fofo.
Chegando na pista de skate, os garotos tiveram uma ideia de fazer apostas, tá, admito que não gostava muito disso.
Você: Não sei não, não gosto muito disso e sempre que aposto alguma coisa, SEMPRE acontece alguma coisa de errado, então ..
JB: Ora ora, alguém aqui está com medo?
Você: Medo? Eu? Tem certeza disso?
JB: É o que está parecendo, acho que voce está com medo de per ...
Você: Tá! Eu topo! - falei antes que ele completasse aquela frase.
Chris: Então é o seguinte, todos terão2 minutos para tentar fazer a melhor manobra que conseguir, beleza? E o ganhador vai ficar com 5 dólares de cada, já o perdedor, bem, ainda vamos decidir o que fazer com ele.
Todos concordaram, e o Chaz começou, depois veio o Chris, Justin e por último, eu. Peguei o meu skate e quando eu ia pra pista, o Justin segurou o meu braço:
JB: Tem certeza que quer fazer isso?
Você: Justin - segurei suas mãos e olhei em seus olhos - vai dar tudo certo, não precisa se preocupar, eu faço isso há anos, não sou tão novata assim. E se acontecer alguma coisa, eu sei que você estará aqui pra me ajudar, tá?
JB: Tá bom, mas toma cuidado - seu olhar estava triste e aquilo fez com que o meu coração doesse.
Peguei o meu skate, fechei meus olhos, me concentrei, e quando abri os meus olhos para começar, ouvi alguém gritando: Sai da frente! Nem deu tempo pra desviar, senti o meu corpo ser projetado para trás e a ultima coisa que senti foi a minha cabeça batendo contra o chão.
Depois de 3 dias, acordei em um hospital, olhei pro todo lado, e vi um garoto dormindo em uma cadeia do lado da cama. Ele era bonito e familiar, mas não me lembrava de onde o conhecia.
Você: Hey! Você!
Ele acordou assustado e deu um enorme sorriso, deve ter sido por ter me visto, sei lá.
JB: Aah você acordou, ainda bem.
Você: Desculpa mas, quem é você?
JB: Eu sou o Justin, não se lembra?
Você: Não, me desculpe.
Continua ...
Você: Cadê o Justin?
Chris: Ele deve estar lá se produzindo pra você - e deu um sorriso.
Chaz: É, deve estar fazendo isso mesmo, ele passou a noite inteira falando o quanto você era maravilhosa e ... - ele foi interrompido.
JB: Uhum. Voce não acreditou neles, né? Tá, confesso, falei um pouco de você - nessa hora o Chris começou a rir e o Justin lhe deu um soco no braço - não liga pra eles, exageram demais as vezes.
Você: Percebi. Então, vamos? No caminho a gente vai conversando sobre o Brasil, se voces quiserem é claro ...
Chaz: OPA! Demoro! Vamos logo!
Você: Aiai voces viu.
No caminho eles me perguntaram muitas coisas sobre o Brasil, como: garotas, garotas e bem, garotas! Além disso, falamos sobre o samba (mesmo eu não curtindo muito), sobre as comidas tipicas e como era São Paulo. Enfim, a conversa foi longa, e o tempo todo o Justin ficou do meu lado, tentando pegar na minha mão, mas percebi que ele ficava vermelho quando eu olhava pra ele, era muito fofo.
Chegando na pista de skate, os garotos tiveram uma ideia de fazer apostas, tá, admito que não gostava muito disso.
Você: Não sei não, não gosto muito disso e sempre que aposto alguma coisa, SEMPRE acontece alguma coisa de errado, então ..
JB: Ora ora, alguém aqui está com medo?
Você: Medo? Eu? Tem certeza disso?
JB: É o que está parecendo, acho que voce está com medo de per ...
Você: Tá! Eu topo! - falei antes que ele completasse aquela frase.
Chris: Então é o seguinte, todos terão2 minutos para tentar fazer a melhor manobra que conseguir, beleza? E o ganhador vai ficar com 5 dólares de cada, já o perdedor, bem, ainda vamos decidir o que fazer com ele.
Todos concordaram, e o Chaz começou, depois veio o Chris, Justin e por último, eu. Peguei o meu skate e quando eu ia pra pista, o Justin segurou o meu braço:
JB: Tem certeza que quer fazer isso?
Você: Justin - segurei suas mãos e olhei em seus olhos - vai dar tudo certo, não precisa se preocupar, eu faço isso há anos, não sou tão novata assim. E se acontecer alguma coisa, eu sei que você estará aqui pra me ajudar, tá?
JB: Tá bom, mas toma cuidado - seu olhar estava triste e aquilo fez com que o meu coração doesse.
Peguei o meu skate, fechei meus olhos, me concentrei, e quando abri os meus olhos para começar, ouvi alguém gritando: Sai da frente! Nem deu tempo pra desviar, senti o meu corpo ser projetado para trás e a ultima coisa que senti foi a minha cabeça batendo contra o chão.
Depois de 3 dias, acordei em um hospital, olhei pro todo lado, e vi um garoto dormindo em uma cadeia do lado da cama. Ele era bonito e familiar, mas não me lembrava de onde o conhecia.
Você: Hey! Você!
Ele acordou assustado e deu um enorme sorriso, deve ter sido por ter me visto, sei lá.
JB: Aah você acordou, ainda bem.
Você: Desculpa mas, quem é você?
JB: Eu sou o Justin, não se lembra?
Você: Não, me desculpe.
Continua ...
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